domingo, 12 de outubro de 2008

PA-STRESSE


Muitas Pessoas questionam se o stress é uma doença ou não!

O stress pode ser compreendido com uma resposta psicofisiológica, pois envolve aspectos psicológicos: emoções, pensamentos e o próprio comportamento apresentado pelas pessoas; e aspectos fisiológicos: alteração do hábito alimentar, alteração do sono, sintomas físicos com gastrite, úlcera, hipertensão, entre outros. Neste sentido pode-se dizer que o stress, em si, não é uma doença, contudo pode ser o ponto de partida para que o indivíduo desenvolva alguma doença.

Conceitualmente o stress é um estado de tensão que causa um desequilíbrio no organismo vivo, frente a este desequilíbrio o organismo reage de maneira a enfrentar a situação presente, neste momento estamos falando de uma fase do stress que é saudável, pois possibilita o organismo se preparar para resolver as questões que estejam presentes e precisam de uma solução. Contudo caso as variáveis que estão influenciando nesse desequilíbrio permaneçam por um tempo prolongado, o organismo pode ficar exausto e começar a apresentar os sintomas do stress em sua terceira fase, sendo estes sintomas: irritabilidade; alteração do humor; vontade de sumir; ansiedade; alterações do sono; assim como sintomas físicos, resfriados e gripes freqüentes (o stress afeta o sistema imunológico); hiperacidez estomacal; tensão muscular, etc. Nesta fase pode aparecer algumas doenças clínicas, e estas variam de indivíduo para indivíduo, de acordo com a predisposição genética de cada pessoa e o ponto de choque de cada um. Para tratar do stress é fundamental que a pessoa apresente mudanças em seu padrão de comportamento, neste sentido a psicologia tem um papel importantíssimo, pois ajudará o indivíduo reconhecer seu comportamento, sua forma de interpretar o mundo e assim mudar de comportamento de forma a enfrentar os estressores da vida sem entrar num desgaste tão intenso.

O Fantástico apresentou uma reportagem muito interessante sobre o assunto:

REPORTAGEM\FANTÁSTICO

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Aprendizagem na Vida Adulta


O desenvolvimento intelectual do jovem e do adulto se dá a partir da interação entre os sujeitos envolvidos no processo de construção do conhecimento e o objeto de estudo. As estruturas cognitivas dos indivíduos vão se desenvolvendo desde o nascimento e servem de base para as etapas seguintes. O estímulo ,as experiências vividas influenciam no processo de construção do conhecimento. Segundo a professora Tânia Beatriz Iwaszko Marques, o adulto, tal qual a criança e o adolescente, não aprende ouvindo respostas prontas. Aprende resolvendo problemas que dizem respeito ao mundo físico ou social em que vive e lançando hipóteses sobre as transformações que devem ser implementadas.

As relações que se estabelecem entre o professor e o aluno influenciam no processo de aprendizagem. O professor deve compreender que nem todo adulto está no período operatório formal ,mas que serão suas características cognitivas que nos mostrarão em que período de desenvolvimento se encontra. A partir da idade, apenas, não podemos fazer afirmações definitivas sobre o seu nível de desenvolvimento.

Portanto, precisamos superar a dificuldade de compreender o raciocínio que o outro está realizando, precisamos superar nosso egocentrismo, presente em todas as idades e nos colocarmos no lugar do outro tentando entender suas dúvidas e hipóteses.

Redefinição do Papel do Estado



A partir da leitura do texto “Políticas Públicas e gestão da Educação em Tempos de Redefinição do Papel do Estado”, Vera Maria Vidal Perone e das atividades propostas do Módulo 1 compreendi que o Estado está se isentando de suas responsabilidades no que se refere as políticas sociais deixando que a lógica do mercado prevaleça .

Além disso, está usando estratégias ,tais como, o neoliberalismo, globalização,reestruturação produtiva e Terceira via, as quais diminuem a atuação do Estado como executor das Políticas Públicas e Educacionais . O texto citado acima apresenta as medidas tomadas para a reforma do Estado no Brasil ,que são: a privatização, a publicização e a terceirização. Terceirização, conforme Bresser Pereira, é o processo de transferência para o setor privado dos serviços auxiliares ou de apoio. A publicização consiste “na transferência para o setor público não-estatal dos serviços sociais e científicos que hoje o Estado presta” (PEREIRA, 1997, p. 7). Publicização, no Plano, significa “transformar uma organização estatal em uma organização de direito privado, pública, não-estatal” (PEREIRA, 1997, p.

Na Educação o Estado passa a ter o papel mais de avaliador, atualmente induz a qualidade através da avaliação institucional, ao invés de construir políticas educacionais que proporcionem a qualidade.

Portanto, essa situação contribui para que haja o esvaziamento da democracia , o aumento das desigualdades sociais e das relações de dominação e exploração em outras esferas.

Gestão democrática da educação

A construção da escola cidadã pressupõe a construção de relações sociais efetivamente democráticas e igualitárias , está associada ao estabelecimento de mecanismos legais e institucionais e à organização de ações que desencadeiem a participação social: na formulação de políticas educacionais; no planejamento; na tomada de decisões; na definição do uso de recursos e necessidades de investimento; na execução das deliberações coletivas; nos momentos de avaliação da escola e da política educacional. Também a democratização do acesso e estratégias que garantam a permanência na escola, tendo como horizonte a universalização do ensino para toda a população asseguradas por lei :

A escola precisa despertar para o que assegura a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96), que regulamenta dois princípios a serem observados para a gestão democrática (inc. I e II, art. 14). Determinando assim, a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto da escola e assegurando a participação de pais, alunos e representantes da sociedade civil nos Conselhos Escolares. Esse processo, de gestão democrática, foi incluído num incisoVI, artigo 206 da Constituição Brasileira promulgada em 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Além disso, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8069/90, incentiva a participação da criança e do adolescente, na tomada de decisões no que diz respeito a sua vida e de seu direito a liberdade de opiniões e expressão, e no artigo 53, também é dito: “É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar de definição das propostas educacionais”. Diante do verificado, a mudança de uma administração centralizadora, unilateral para uma ação mais integrada e solidária, no sentido de que todos os segmentos possam se sentir colaboradores e atores no processo.(BEGOT. NASCIMENTO.2002)

A escola como instituição social educativa, tem como função primeira a formação do cidadão para participar conscientemente da sociedade em que vive. Neste propósito, a instituição educativa tem compromisso com a construção de um projeto político pedagógico que cumpra a sua finalidade social. Para que isso aconteça realmente é necessário que o gestor garanta a participação da comunidade escolar, a fim de que assumam o papel de co-responsáveis na construção de um projeto pedagógico que vise ensino de qualidade para a atual clientela da escola pública . O diretor, deve libertar-se das marcas de autoritarismo redefir seu perfil, desenvolvendo características de coordenador, colaborador e de educador, para que consigamos implementar um processo de planejamento participativo de representantes dos segmentos da comunidade interna (diretor, vice-diretor, especialistas, professores, alunos e funcionários) e externa (pais, órgãos/instituições, sociedade civil1 organizada, etc.), com um conselho não só consultivo, como também deliberativo.


Reflexão Vida Adulta

Acredito que o conceito de vida adulta se alterou ao longo dos anos. A duas ou três décadas atrás ser adulto significava atingir a maior idade, dezoito ou vinte um anos, mas com o passar dos anos o período considerado como juventude se ampliou, hoje observamos pessoas de 30 anos se comportando como adolescentes ,com características próprias desta fase da vida.

Por isso atingir a maior idade não significa mais ser adulto , existem outras características que marcam esta passagem para a vida adulta,tais como, ingressar no mercado de trabalho, ser capaz de se sustentar, de assumir suas despesas pessoais de lazer, estudo, etc. Desta forma demostrar que se tornou responsável por sua vida , capaz de tomar decisões e assumir as consequências de seus atos .

No entanto, nem sempre acontece desta forma, muitas pessoas preferem continuar sendo sustentado pelos pais, isentas de responsabilidades, desfrutando dos privilégios da adolescência.Outras, mesmo tendo um emprego ,tem uma vida totalmente dependente de seus pais no que diz respeito a despesas e também tomada de decisões.

Além disso, a classe economica influencia neste início da vida adulta. Notamos que nas famílias de baixo poder aquisitivo muitas vezes os jovens são forçados a terem comportamentos e assumirem responsabilidades de um adulto antecipadamente .Em muitos casos iniciam no mercado de trabalho sem qualificação por não terem concluido os estudos.

Em relação a aprendizagem acredito que as vivências influenciam no desenvolvimento de cada um, os próprios erros ensinam.O adulto percebe que aquilo que não sabe lhe faz falta e valoriza mais o conhecimento.

Há vários aspectos a se considerar para responder a questão o que é ser adulto?, mas creio que ser adulto é atingir simultaneamente a maturidade orgânica (e apra isso penso que existe uma idade cronológica) e a maturidade psicológica. Um adulto é o inívíduo que atingiu o ápice do desenvolvimento físico e possui autonomia e independência emocional em relação aos progenitores. Penso que uma pessoa se torna adulto quando alia a maturidade, a autonomia e independência física, emocional e psíquica. O maior desafio de um adulto, creio, é viver em sociedade mantendo-se autônomo e independente sem se tornar egoísta e solitário. Um adulto aprende usando os mecanismos físicos e psíquicos de que dispõe. Não acredito que seja muito diferente do que em outra faixa etária. penso que há resistências, bloqueios psicológicos que o impeçam de usar alguns desses mecanismos, por isso talvez pareça diferente.

Portanto, os desafios da vida aduta são muitos, mas o principal é compreender que temos direitos e deveres a cumprir quando vivemos em sociedade e que nossas ações sempre geram um a consequência. Além disso, aprendermos a ser justos ,verdadeiros e a amar o próximo como como Cristo nos amou.

Sheila C. M. de Oliveira


PA-STRESSE




Como não sentir-se stressado no mundo em que vivemos?
São tantas as cobranças ,seja na área profissional ,familiar ,afetiva, etc.
Precisamos apreender a organizar nossas vidas ,
nosso tempo, para dar conta de todas as nossas atribuições .
Não nos influenciarmos pelas coisas ruins deste mundo,ou seja, consumismo,agressividade,mentira,desamor,e tantas outras.
Além disso, amar a nós mesmos, entender nossas fraquesas e ser pacientes.
Ser feliz com o que temos hoje, enxergar as bençãos em nossas vidas ,com certeza aliviará nosso stresse!